Ultimas palavras sobre nada.
Acordei, pintei os versos, palavras e gestos em contradição, a sensação vibrando ao tom do diapasão, sem nota, solta, em vão, ilusões, ideias em emoções, pensamentos como que em prisões, diversas, fogos em ondas submersas, corridas em barreiras diversas, o amarelo num vermelho desperto, o preto num branco coberto, o transparente por cima de outra cor, diferente, quem vive, vive, quem sente, não sente.. é assim o ideal no conforto da mente, porquê entender, são apenas palavras desta prosa, magia, ritmos distorcidos em contratempo na melodia, pára maestro, não quero ouvir o resto…. Parou… não oiço nada… alguém ouviu o meu protesto. Desta vez é verídico de forma errada, são as minhas últimas palavras sobre nada.
Comentários
Será esse o ideal para a mente? Não acho... Quem sente, sente sempre, quando é bom e quando dói, e dói, mas é mais fácil mostrar que não dói, é esse o ideal? Não...
Nunca são apenas palavras quando se fala sem ser com a razão, e no silêncio dessa música muitas coisas ficam no limiar, no limbo do diz ou sente, e quando cai para o lado do sente fica o nada...
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d kualker forma... Brilhante, avô!!
bjs*
As palavras podem ser inventadas com doces toques, organizadas em olhares fugidios e em estranhos cheiros de uma terra que se sente viva, que se sente nossa.
As palavras, são sabores que se vivem numa noite de estrelas junto ao mar.
tambem quero, ou isso eh sacado da net?? =P eh o provavel lool
mto fixe mto fixe nem parece de ti, se eh k eh.. continua da me a tua cabeça pa ver se derreto uns gajos LOOL
beijinhos