Ultimas palavras sobre nada.

Acordei, pintei os versos, palavras e gestos em contradição, a sensação vibrando ao tom do diapasão, sem nota, solta, em vão, ilusões, ideias em emoções, pensamentos como que em prisões, diversas, fogos em ondas submersas, corridas em barreiras diversas, o amarelo num vermelho desperto, o preto num branco coberto, o transparente por cima de outra cor, diferente, quem vive, vive, quem sente, não sente.. é assim o ideal no conforto da mente, porquê entender, são apenas palavras desta prosa, magia, ritmos distorcidos em contratempo na melodia, pára maestro, não quero ouvir o resto…. Parou… não oiço nada… alguém ouviu o meu protesto. Desta vez é verídico de forma errada, são as minhas últimas palavras sobre nada.

Comentários

Anjo da Noite disse…
Poderia começar isto a dizer que a escrita está fantástica, mas isso é o que se diz quando não se entende. Entenderei o que tentaste transmitir!? Talvez sim, talvez...
Será esse o ideal para a mente? Não acho... Quem sente, sente sempre, quando é bom e quando dói, e dói, mas é mais fácil mostrar que não dói, é esse o ideal? Não...
Nunca são apenas palavras quando se fala sem ser com a razão, e no silêncio dessa música muitas coisas ficam no limiar, no limbo do diz ou sente, e quando cai para o lado do sente fica o nada...

***.**
Anónimo disse…
A juntar a tudo o k a Bruna disse, talvez eu possa sugerir k vendas as tuas palavras ao Pedro Abrunhosa, n sei pk lembrei-m... O.O

d kualker forma... Brilhante, avô!!

bjs*
Anónimo disse…
vez o que digo? devias mesmo escrever um livro que grande texto, está excepcional Paulinho. A maneira como jogas com palavras é tão propria que parece que tu cada vez fazes um poema melhor, quando parece que já é complicado superar o anterior tu surpreendes sempre aqui os leitores. Não tenhas duvidas, és um poeta
Você se pergunta o que são as palavras numa noite de estrelas e de aroma salgado. Como te dizer que são beijos molhados, abraços quentes e desejo de um futuro além dos nossos olhos? São fontes que ultrapassam a sua origem, segredos que transpõem a sua confidencialidade… e podem ser ditas ou pronunciadas em silêncio.
As palavras podem ser inventadas com doces toques, organizadas em olhares fugidios e em estranhos cheiros de uma terra que se sente viva, que se sente nossa.
As palavras, são sabores que se vivem numa noite de estrelas junto ao mar.
Anónimo disse…
ensina me a escrever como tu.. fgooo =/
tambem quero, ou isso eh sacado da net?? =P eh o provavel lool
mto fixe mto fixe nem parece de ti, se eh k eh.. continua da me a tua cabeça pa ver se derreto uns gajos LOOL

beijinhos

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