Lamento final..
Fintei a luta que escuta o rasgado sabor da lua, pela rua caminhei pé ante pé religiosamente sem ter fé até minha alma ficar nua, a noite escura me protege mesmo que escondida, desprovida do seu luar e é assim que caminho e dedilho aqueles acordes, fortes na sua plenitude, sem jeito nem virtude, com saudade mas sem verdade, com perícia mas sem aquela carícia que tanto me fez sonhar.. È estranho quando se duvida no que mais se acredita, estranho quando se acredita no que se duvida, e pela vida passando, soltando sorrisos sem prévios avisos se disfarça o que da própria alma se consegue esconder sem sequer eu próprio saber se é verdade, mentira, ou apenas o vazio da saudade que a retira por entre suavidades controladas da nossa ira!
Rasguei da mente todos os poemas e versos que me magoam, bateu a vontade de soltar à lua todas as palavras suaves e as chaves douradas, outrora amadas, do meu coração, mas não, a ria que todavia me liberta não me permite, insiste em vaguear em minha alma, calma, serena que acena à vida, não se encontra perdida mas sinto o primor, o sabor que da lua proibida me ilumina, me ensina confundindo-me como devo viver. Confunde-me e orienta-me sem saber, bate-me e magoa-me sem doer, acompanha-me afastada na sua suavidade mesmo sem entender e eu só tenho a vaga luz do meu olhar para a conseguir ver, sentir, proteger..
Já não me sei lamentar, já não sei chorar, só sei sorrir, olhar para ti ver-te feliz, triste e mesmo longe saber que quando me deixares eu vou-te poder acudir, sentir o teu sorriso lua e com isso seguir, entender quando te escondes, te refundes do teu, do nosso mundo, eu sei que quando te adoro lua, te confundo e neste mesmo segundo talvez tenha a obrigação, mesmo sem intenção, de seguir por vaga via, quem diria, guiado pelo vento na minha caminhada rumo ao lamento.. ao meu lamento final..
Rasguei da mente todos os poemas e versos que me magoam, bateu a vontade de soltar à lua todas as palavras suaves e as chaves douradas, outrora amadas, do meu coração, mas não, a ria que todavia me liberta não me permite, insiste em vaguear em minha alma, calma, serena que acena à vida, não se encontra perdida mas sinto o primor, o sabor que da lua proibida me ilumina, me ensina confundindo-me como devo viver. Confunde-me e orienta-me sem saber, bate-me e magoa-me sem doer, acompanha-me afastada na sua suavidade mesmo sem entender e eu só tenho a vaga luz do meu olhar para a conseguir ver, sentir, proteger..
Já não me sei lamentar, já não sei chorar, só sei sorrir, olhar para ti ver-te feliz, triste e mesmo longe saber que quando me deixares eu vou-te poder acudir, sentir o teu sorriso lua e com isso seguir, entender quando te escondes, te refundes do teu, do nosso mundo, eu sei que quando te adoro lua, te confundo e neste mesmo segundo talvez tenha a obrigação, mesmo sem intenção, de seguir por vaga via, quem diria, guiado pelo vento na minha caminhada rumo ao lamento.. ao meu lamento final..
Comentários
É uma lua envolta em névoas que se sobrepõem a ela, que a fazem perder o brilho, o brilho dela, porque o outro brilho, aquele que ela utiliza para iluminar o teu caminho esse ela não perde nunca! E ela está sempre lá, mesmo quando não a vês, mesmo quando ela não te deixa vê-la...
Mais poderia dizer, mas entrelinha ou entre suspiros de uma lua timida podes sentir o que ela tem para te dizer ou ouvir o que ela tem para sentir
Ela deixa, ela quer deixar, mas não consegue
Muahhhh**
Tanto insististe q cá tou eu!Satisfeito?:P Agora já sabes o q kero em troca...(olha as imaginações a voarem...:D)
Vá...tu ATÉ q tens jeito pa escrita...e inda m xamas a mim literária...lol
Então agora é a parte em q começo a maltratar-te né? Mas como eu sou uma fixe n faço isso...faço-o qd o menino se designar a aparecer pa um coffee...Sim sim pk eu já meti o requerimento de 3 folhas...será q demora mt?
Olha vou-me embora...tenho mais q fazer...sim pk sou uma rapariga mt ocupada....
Ah qt aos bilhetes...epah temos pena, só arranjei pa mim:P
Vou-me de x...
Juizinho nessa cabeça...
Outra coisa, tenho q t ver actuar,té podes ter jeitinho mas nunca baterás a Inoportuna, essa brilhante tuna da Faculdade de Letras (passa-se a publicidade)
Epah é agora...
Fica bem...
Beijocas(",)
diz-m 1 coisa... tu escrevest isto td assim d1 assentada? tipo... sai-t assim sem pensares mto nisso?
O.O
*aplauso de admiração*! tá bestial!!! temos aki otro mago d palavras, d sinestesias e antíteses e otras figuras d estilo k eu adoro!!!!
mas tens a certeza k a lua magoa? estará assim tão longe?? eu prefiro acreditar k não... e só espero k este bichinho d escrita k os teus textos deixam (bem cmo os da bruna) inda venham a dar frutos...:P kem sabe...
BeIjO!
**caloirita**
Quero deixar a mensagem que o texto está de facto mt bom.
Melancólico? Sim.
Poético? Sim.
Faz pensar? Sim.
O autor é um tipo porreiro? Sem dúvida!
Agora deixa-te lá de coisas e muda o "[...] final" para "Lamento [outra coisa]", porque com lamentos desses tu tens futuro.
Grande abraço.
Duncas
e uma linda imagem!!!!!!!!
jokitas
Já nos presenteavas com uns textos engraçados não?!
Nem sequer nos desejaste Bom Natal, Bom 2006... é esse o valor que dás a quem é leitor(a) assíduo(a) do teu blog????
desnaturado...
Gostei ... e muito...